segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Plastinação- Uma tecnica moderna de mumificação









A plastinação pode ser descrita como uma técnica moderna de mumificação. O procedimento consiste em trocar a água e a gordura dos tecidos por polímeros; o processo de plastinação priva as bactérias do que elas precisariam para sobreviver.
Contudo, os fluídos corporais não podem ser diretamente trocados por polímeros, por causa de sua incompatibilidade química. Gunther von Hagens encontrou uma solução para este problema, com os seguinte procedimento:
Fixação: envolver a parte a ser fixada em uma solução a 10% em formaldeído, o que estabiliza o tecido e previne a autólise. A parte também pode ser dissecada e injetado nos vasos sanguíneos um líquido corante para destacar as estruturas desejadas.
Desidratação: sistemas biológicos tem um alto teor de água, que deve ser removida para a plastinação. Isto é conseguido por um processo chamado de Substituição a Frio no qual as peças são colocadas em um solvente (normalmente acetona) gelado a -25 oC. Então, por um período de 4 a 5 semanas a água do tecido é lentamente substituída pela acetona.
Impregnação forçada: as peças desidratadas são submergidas em um polímero líquido e colocadas sob vácuo, daí o termo Impregnação forçada. O vácuo draga para fora do tecido a acetona, deixando o polímero tomar o seu lugar.
Endurecimento: Em seguida, a peça cheia de polímero é colocada em uma câmera onde entra em contato com um gás de cura. Este gás endurece o polímero fazendo com que a peça fique seca ao toque, em 48 horas. A cura é completa após vários meses.





O que temos ali? O corpo visível em sua completa materialidade, camada após camada, e perceptível nas adaptações ao movimento, em suas funções, muitas, uma após a outra até a compreensão de sua fantástica funcionalidade. O corpo insistentemente reiterado, inteiro, depois dissecado em partes, em fatias, ossos, músculos, nervos, vasos e vísceras. Numa multiplicidade atordoante, ele se oferece ao olhar leigo nessa exposição pensada em cada detalhe para iluminar um espetáculo fascinante, espantoso talvez, e minucioso da anatomia humana.
Estamos diante de Bodies... the exhibition num espaço de quase 3 mil metros quadrados no South Sea Port, em Manhattan, Nova York. Mas poderíamos estar igualmente em Miami, Seattle, Las Vegas, Londres, Berlim, Amsterdã ou Tóquio, e a exposição poderia se chamar Body worlds, Body exploration, The Universe within ou Bodies revealed que não faria diferença. Em todas essas exposições, popularizadas nos últimos anos a ponto de já terem atraído algumas dezenas de milhões de visitantes desde a pioneira delas – Body worlds, de 1996 –, o que permite pôr em cena esse corpo humano hiper-real é uma técnica chamada plastinação ou plastinização, criada pelo anatomista alemão Gunther von Hagens em 1975, patenteada em 1977 e refinada até se encontrar em condições de utilização em 1990.
Foi ele mesmo o organizador da primeira exposição que, à plastinação, agregava um raro virtuosismo na dissecação, capaz de descerrar, sem dano à integridade do que se queria exibir, tudo o que se esconde embaixo da pele. Hagens diria que recuperara técnicas de dissecação da China e de outros países asiáticos. Já na mostra pioneira ficou patente o potencial de tais exposições para levantar polêmicas, éticas principalmente. Houve questionamentos sobre a origem dos cadáveres e a existência ou não de autorização prévia para seu uso, ainda que Hagens tenha sempre assegurado que os corpos lhe são doados voluntariamente, segundo os termos de um contrato rígido que rege as doações. Argumentou-se que a exibição feria a dignidade humana e a ética do fazer científico. Mas, ancoradas no interesse crescente do público, as exposições se multiplicaram, configurando-se aos poucos como excelente negócio, com inegável valor educativo. Simultaneamente disseminava-se o uso da plastinação pelos laboratórios de anatomia do mundo todo, confirmando a excelência do método para a formação de estudantes de medicina e enfermagem, entre outros, tanto nos detalhes anatômicos do corpo humano quanto em seu conjunto integrado.
A difusão da plastinação nos meios científicos começou antes das exposições, e no início dos anos 1990 alcançou a América Latina pelas mãos do professor Aldo Junqueira, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), que naquele ano fez um estágio de quatro meses com Hagens na Universidade de Heidelberg, na Alemanha.
“Num congresso no Rio de Janeiro em 1988 eu conheci o trabalho de Gunther e percebi a importância que ele tinha para a atualização dos estudos de anatomia”, diz Junqueira. Inclusive da anatomia seccional, fundamental para a interpretação das imagens obtidas por tomografia, ressonância magnética e outras técnicas visuais que fatiam o corpo. “É preciso notar”, continua ele, “que só 5% dos seres humanos têm total capacidade espacial, habilidade de intuir com clareza como os elementos se distribuem no espaço e formam volumes, a partir de imagens em duas dimensões ou de peças dispersas”. Esse porcentual vale também para os estudantes de medicina. “Ora, como tentar perceber a anatomia sem espacialidade é algo estéril, quanto mais próximos colocarmos os estudantes de medicina dessa anatomia real e espacializada, melhor os formamos”, diz.




Experiência brasileira – Foi com essa percepção que Junqueira começou um diálogo transoceânico com Hagens, falando com ele “uma vez por semana”, até o estágio em Heidelberg – antes que o anatomista alemão fosse desligado da universidade, entre outras coisas, por promover a dissecação pública de um cadáver, cobrando entradas para o espetáculo. Como titular de Anatomia Cirúrgica na Medicina da USP, Junqueira apresentou à FAPESP, em 1994, um primeiro pedido de financiamento para experiências com plastinação, dentro do Programa de Apoio à Infra-Estrutura de Pesquisa que naquele momento a Fundação iniciava. Outro financiamento se seguiria, perfazendo um total de R$ 187 mil. O resultado é hoje mensurável, não em corpos plastinados para exposições (embora algumas peças estejam na Estação Ciência, em São Paulo), mas em cerca de 2 mil placas de resinas com fatias finíssimas do corpo humano, úteis para as aulas de anatomia. “O recorde é uma peça com apenas 1 milímetro de espessura, muito difícil de obter. O feijão-com-arroz  são peças de 2,5 a 3 milímetros”, comenta Junqueira.
Com impecável concisão didática, aliás, ele explica os passos para a obtenção dessas placas e o método de plastinação de Hagens. “O método incide sobre duas questões fundamentais para a preservação do corpo após a morte: a desidratação e a criação de um meio adequado para impedir a proliferação de fungos e bactérias e, assim, assegurar a manutenção dos tecidos e das demais estruturas anatômicas”, diz. A desidratação, conhecida desde o Egito antigo, é obtida pela imersão em diferentes álcoois, e depois em acetona. “Em dois ou três banhos de acetona, pela pressão de vapor, onde havia água consegue-se colocar acetona. Se essa substituição chega perto de 99%, consideramos o corpo desidratado.” Feito isso, como a pressão de vapor da acetona é baixa, ou seja, ela evapora entre 18 e 22 graus Celsius, a substância tende naturalmente a sair do “espécime”, para usar a linguagem dos anatomistas, e ali fica o vácuo.
Antes de prosseguir com a plastinação, vale observar que a gordura é outro inimigo da preservação do cadáver (ainda que na exposição Bodies encontrem-se nos corpos camadas de gordura plastinada). Daí por que em geral se trata de retirá-la após a desidratação. Como?  Por meio de banhos em triclorometano, substância que precisa ser manipulada com cuidado porque pode afetar a medula e os nervos de quem lida com ela.
Com as peças desidratadas e desengorduradas, chega-se à pedra de toque do método de Hagens: os espaços vazios serão preenchidos por resinas de silicone ou epóxi em forma de monômero, num trabalho mais meticuloso do que sua descrição linear pode fazer crer.
Já em relação às placas com que trabalha nas aulas de anatomia, e em cuja preparação treinou técnicos e estudantes, Junqueira explica que as finas lâminas são feitas com serra circular no corpo congelado. “Sem isso não se poderia manter a sintopia, que é a correta contigüidade entre um órgão e outro”, ele diz. Há que se fazer em seguida todo o processo de desidratação e plastinização, nesse caso com a lâmina colocada entre placas de vidro, onde se jogará mais resina epóxi. E com o cuidado adicional de se retirar com varetinhas eventuais bolhas de ar da peça. No final o conjunto vai para uma estufa a 57 ou 58 graus Celsius por 24 a 36 horas para que o monômero de resina epóxi polimerize. O que espanta na técnica, seja para fins científicos, educativos ou de bons negócios, é o quanto o corpo humano, vivo ou morto, pode ser um objeto total e fascinantemente objetivado.




 



domingo, 28 de agosto de 2011

Talvez quando você lembre-se de mim, eu já tenha te esquecido...

Quem sabe um dia você acorde... E sinta saudades de mim.

Procure e não encontre nada que te faça feliz. E você abra a janela, saia na rua e grite meu nome... E mesmo assim eu não estarei aí.
Talvez um dia as nuvens do céu desenhem meu rosto. . .A lembrança te fará chorar e as lágrimas te impedirão de me ver... E mais uma vez eu não estarei aí.
Quem sabe, em uma noite dessas, você não consiga dormir, e ao olhar para o céu verá meu nome escrito nas estrelas...
Mas eu não estarei ai.
Talvez um dia passeando na praia, você encontre meu nome escrito na areia, e aí, mesmo que você não queira, as águas do mar me levarão para longe...
E mais uma vez eu não estarei aí.
Quem sabe um dia você esteja mal, e nada te alegre, e você descubra que só precisa de mim... Mesmo assim eu não estarei ai.

Talvez um dia você perceba que eu existo, mas o tempo passou tão depressa e me levou com ele, e só você não foi capaz de me alcançar... E mais uma vez não estarei aí.
Quem sabe você sonhe que estamos juntos, e isso te deixe feliz mais ao abrir os olhos, você queira morrer... Pois eu não estarei ai.
Talvez um dia você perceba que eu sempre estive ao seu lado... Porém esperei por tanto tempo, que resolvi partir.

sábado, 27 de agosto de 2011

Ele e Ela

Ela é aquela que gosta de musicas bonitas
Ele é aquele que não ouvi musicas bonitas
Ela é aquela que gosta de poemas e chorar
Ele é aquele que não gosta de chorar
Ela gosta de sentimentos
Ele não gosta
Ela não entende
Ele sabe
Ela não vê
Ele sim
Ela pensa que vê
Ele diz que tudo isso é besteira e idiotice
Ela age,
Ele pensa.
Ela quer ouvir,
Ele fica em silencio.
E nos dia de chuva forte, ela corre na rua brinca, na chuva
ele fica em casa, trancado dormindo...
Ele sabe os motivos
Ela não conhece a verdade
Ele sente e esconde
Ela sente e fecha os olhos
Ele diz - que idiotice

Ela diz- Dê uma chance.
Ele escolhe os próprios caminhos,
Ela se deixa levar.
Ele excita-se com um belo corpo feminino,
Ela excita-se com olhares e palavras.
Ele luta para realizar seus sonhos,
Ela sonha para lutar contra a realidade
E quando ele à olha e sorrir ela o corresponde com um sorriso envergonhado.
Ele sabe que se pular vai cair
Ela acha que se pular vai voar...
 De: Sousa²

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

       Sopra o vento...                                    
O vento sopra forte em minha janela,
A cortina, não para quieta, (parece dança)r,
Corro em direção á janela, ergo o meu olhar...
Gosto de ver os sonhos que brilham lá em cima...
De baixo do escuro cobertor, que envolve parte do mundo.
 Enquanto a outra parte è aquecida pela luz...
Gosto também das lembranças que o vento me traz...
Algumas jamais terei,
 Mas outras...
No entanto logo, vem resgatar-me
do fundo mar de lembranças, um sussurro....
Susurro distante, indecifrável
Em uma voz conhecida,
e confiável...
O vento sopra novamente
Em seguida...
Folhas e flores mortas passam
Flutuando diante de mim...
Porém o que realmente quero,
O vento não me traz...
Sonhos e lembranças , de um tempo atrás.
O vento sopra...
Sussurra em meus ouvidos,
E voando passam pássaros,
Empurrados pelo vento...
Um pouco de silêncio...
E sopra novamente o vento.
Vejo o belo anjo da morte, libertar-se das garras da vida.
E na terra os homens choram, por mais uma criança perdida...
Que deixará de herança aos pais
Alguns sorrisos, e um quarto de silêncio...
O vento sopra
E não mais importa
A dor de lembrar de você.
Pois sei que o vento, não trará você de volta...
 Ele não te soprará em minha janela.
 Havia uma lagrima no meu rosto...
Que o vento levou...

A cortina se aquietou...
E os sussurros, viraram vozes muito altas...
 Já não conhecidas, e muito menos confiáveis...
Carros e pessoas passam em minha janela.
 O vento soprou...
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×°× `•. ¸. •´ ×°×A distância não separa... ×°× `•. ¸. •´ ×°×
×°× `•. ¸. •´ ×°×Dois corpos, de uma mesma alma. ×°× `•. ¸. •´ ×°×
×°× `•. ¸. •´ ×°×A distância não separa... ×°× `•. ¸. •´ ×°×
×°× `•. ¸. •´ ×°×Dois corações, de um mesmo pulsar. ×°× `•. ¸. •´ ×°×
 ×°× `•. ¸. •´ ×°×A distância não separa... ×°× `•. ¸. •´ ×°×
×°× `•. ¸. •´ ×°×Tão iguais e diferentes, seres. ×°× `•. ¸. •´ ×°×
×°× `•. ¸. •´ ×°×A distância não separa... ×°× `•. ¸. •´ ×°×
×°× `•. ¸. •´ ×°×O criador da criatura. ×°× `•. ¸. •´ ×°×
×°× `•. ¸. •´ ×°×A distância não separa... ×°× `•. ¸. •´ ×°×
×°× `•. ¸. •´ ×°×O som da tua respiração, do silêncio da noite. ×°× `•. ¸. •´ ×°×
×°× `•. ¸. •´ ×°×A distância não separa... ×°× `•. ¸. •´ ×°×
×°× `•. ¸. •´ ×°×Minha lágrima, do teu rosto. ×°× `•. ¸. •´ ×°×
×°× `•. ¸. •´ ×°×A distância não separa... ×°× `•. ¸. •´ ×°×
×°× `•. ¸. •´ ×°×O bem do mal ×°× `•. ¸. •´ ×°×
×°× `•. ¸. •´ ×°× E nem a luz da escuridão... ×°× `•. ¸. •´ ×°×
×°× `•. ¸. •´ ×°×Então eu espero que a distância não possa separa ×°× `•. ¸. •´ ×°×
×°× `•. ¸. •´ ×°× Eu de você... ×°× `•. ¸. •´ ×°×
×°× `•. ¸. •´ ×°× E você de mim ×°× `•. ¸. •´ ×°×
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sábado, 20 de agosto de 2011

a dura realinde do aborto

è impossivel, assistir e não ficar horrorizada, com essa covardia...
 Este è sem duvidas um ato covarde, de pessoas fracas, verdadeiros monstrons.
eu realmente estou sem palavras... nem sei o que pensar, há não ser na falta de amor pela vida...
Em que esta imagem te faz pensar?
 Rápida e Profunda...






Mal sabemos o quanto ele suportou, suporta e suportará por nós...
Não deixe de tentar descobrir um pouco mais sobre Ele, que te tira de tantas...
Não deixe de bater um papo com Ele...
Não deixe de agradecer...
Ele esta aí...
Com você...

ELE NOS AMA!!!

 Confie...
As coisas acontecem na hora certa.
Exatamente quando devem acontecer!
Momentos felizes, louve a Deus.
Momentos difíceis, busque a Deus.
Momentos silenciosos, adore a Deus.
Momentos dolorosos, confie em Deus.
Cada momento, agradeça a Deus.  
  

 
"Para que levar a vida tão a sério se ela é uma incansável batalha



da qual jamais sairemos vivos ?!?!??!? "
                            Portanto:


Dance


 
 







Beije! 









Relaxe 








Divirta-se E






seja feliz!!!! 

Não me importa se você chupa cadeados,

Penteia lâmpadas,


Belisca vidros


Ou se alguma vez você pisou em cima...

Para mim, você é uma pessoa especial


Cada sessenta segundos que você passa mal-humorado, angustiado ou mal, é um minuto de alegria que não voltará.

Minha mensagem hoje é:

A vida é curta, perdoe rapidamente, beije suavemente,

 ame de verdade, ria sem controle, e nunca se arrependa de algo que lhe fez sorrir...

campanha: um amigo vale ouro


Você nasce sem pedir e morre sem querer...
Por isso, aproveite o Intervalo SENDO FELIZ!!!
 
    VOCÊ VALE OURO!
  




Amigo é coisa pra se guardar...


 Um filho pergunta à mãe:

 - Mãe, posso ir ao hospital ver meu amigo? Ele está doente!

 - Claro, mas o que ele tem?
 
O filho, com a cabeça baixa, diz:
 - Tumor no cérebro.

 
A mãe,  furiosa, diz:
 -E você   quer ir lá para quê? Vê-lo morrer?

 O filho lhe dá as costas e vai...
 Horas depois ele volta vermelho de tanto chorar, dizendo:

 - Ai mãe, foi tão horrível, ele morreu na minha frente!

 A mãe, com raiva:

 - E agora?! Tá feliz?! Valeu a pena ter visto aquela cena?!

 Uma última lágrima cai de seus olhos e, acompanhado de um sorriso, ele diz:

 - Muito, pois cheguei a tempo de vê-lo sorrir e dizer:

 '- EU TINHA CERTEZA QUE VOCÊ VIRIA!'

 

Moral da história: A amizade não se resume só em horas  boas,alegria e festa. Amigo é para todas as horas, boas ou ruins,tristes ou alegres.

CONSERVEM SEUS AMIGOS(a)! PERDOE QUANDO PRECISAR, SEJA FELIZ AO LADO DELES PORQUE O VALOR QUE ELES TÊM NÃO TEM PREÇO...
 
Quer ser feliz?

A felicidade está no carinho na atenção
Nos momentos mais bobos de nossa vida,
 E em cada pedacinho do coração.

 A felicidade está em uma roda de amigos,
Na letra da musica ou de uma canção
Em transformar os inimigos
Em amigos, sem a menor intenção...

A Felicidade está em ter vários problemas,
 E no fim do dia ver todos eles solucionados
È onde a felicidade estar?
 Onde você menos imaginar...
By: meu grande amigo Luis Henrique...

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

http://www.oldreligion.com.br/novo/index.asp

Um pouco de história: o mito dos gemios Castor e pólux

Leda, filha de Téstio, rei do Calidão, havia recentemente desposado Tíndaro, herdeiro do reino de Esparta. Júpiter, fascinado com a beleza da jovem, deseja unir-se a ela, mesmo sabendo que não seria aceito, sendo ela recém casada.

O mito


Leda e os Dióscuros
Por isso, Júpiter assume a forma de um belo cisne e se aproxima de Leda quando ela se banhava num rio. A jovem põe o animal no colo e o acaricia. Meses depois, Leda cai contraída de dor e percebe que do seu ventre haviam saído dois ovos: do primeiro, nascem Castor e Helena, do segundo, Pólux e Clitemnestra. Em cada ovo um filho de Zeus, Helena e Pólux, imortais, enquanto seus irmãos, filhos de Tíndaro, viveriam e morreriam como qualquer ser humano.

Apesar de serem filhos de pais diferentes, Castor e Pólux ficaram conhecidos como os Dióscuros (filhos de Zeus) e cresceram juntos, nutrindo entre si a mais bela amizade. Levados por Mercúrio à cidade de Pelene, no Peloponeso, os irmãos logo mostraram-se fortes e corajosos. Castor especializou-se em domesticar cavalos e Pólux virou um excelente lutador.

A região do Peloponeso onde moravam era assolada por piratas que incessantemente pilhavam as ilhas e amedrontavam o povo com sua violência sem barreiras. Castor e Pólux decidem então livrar o arquipélago da ameaça e derrotam o inimigo sozinhos e desarmados, feito que os tornou conhecidos em toda a Grécia como grandes heróis.

Mal haviam retornado da guerra contra os piratas, Castor e Pólux são chamados às terras do Calidão, onde seus pais se conheceram, para matar um enorme e terrível javali, enviado por Vênus como vingança contra o povo da região, que não havia lhe prestado as devidas homenagens. Quando se vêem novamente vitoriosos, os irmãos são novamente convocados para uma nova missão: conquistar o Velocino de Ouro na viagem com Jasão e os Argonautas.


Rapto de Hilária e Febe
Mas a grande batalha que determinaria os seus destinos aconteceu exatamente contra dois outros irmãos gêmeos: Idas e Linceu, herdeiros do reino da Messênia e noivos de Hilária e Febe. Os Dióscuros se apaixonaram perdidamente pelas duas jovens e tentam raptá-las, enfrentando assim a fúria dos messênios. No combate entre as duas duplas, Idas desfere um golpe de lança fatal em Castor, que perde sua vida.

Atormentado pela perda do irmão, Pólux suplica ao seu pai, Júpiter, que devolva o companheiro Castor. Comovido com tamanha fraternidade, o senhor dos Deuses propõe a única solução para salvar o jovem: Pólux deve dividir a sua imortalidade com o irmão, alternando com ele um dia de vida e outro de morte. Pólux não hesita em dar a resposta afirmativa e a partir deste instante os irmãos passaram a viver e morrer alternadamente. Para celebrar tamanha prova de amor fraterno, Júpiter catasterizou os Dióscuros na constelação de Gêmeos, onde não poderiam ser separados nem pela morte.
constelação